A visão contemporânea da Medicina Tradicional Chinesa considera-a como um modelo tradicional de sistemas biológicos, integrando uma abordagem terapêutica holística, sendo o diagnóstico um dos seus princípios fundamentais.
De acordo com o Modelo de Heidelberg, o diagnóstico em Medicina Tradicional Chinesa baseia-se num sistema de sinais clínicos e sensações estabelecidas para avaliar o estado vegetativo funcional de um paciente. Este estado pode ser tratado através de Acupuntura, Tuina (Terapia Manual Chinesa), Fitoterapia, Qigong (Terapia de Biofeedback Vegetativo) ou Dietética.
A área de atuação da Medicina Tradicional Chinesa é alargada, pelo que é recomendável o seu uso em situações de dor aguda e crónica (dor lombar, dor de pescoço, tendinite, osteoartrite, ciática, dor de cabeça e enxaqueca), perturbações do trato respiratório (sinusite, rinite alérgica), perturbações digestivas (refluxo gastro-esofágico, náusea, vómitos, gastrite, obstipação), amenorreia e perturbações ginecológicas, ansiedade, labilidade de humor, sintomas de stress, insónia, entre outras.
Especialista em Medicina Tradicional Chinesa
Pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto, ICBAS - UP
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